terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

amuito

“Ela me amava perdidamente, como uma escrava, e não só a minha beleza ou a minha alma, mas os meus pecados, minha raiva e meu tédio”

Do amor que ostento pelo meu bem.



Página 59 do livro Um homem extraordinário de Anton Tchékhov

 

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