domingo, 15 de abril de 2012

Carta Proposta

A infancia deve ser leve


Nasce no dia 13 de julho de 1991 um pupilo, na verdade, nasce uma nação

O meu anseio é inserir o Estatuto da criança e do adolescente nas comunidades, escolas e organizações não governamentais. Esmiuçá-lo. Fazer parcerias. Retratá-lo de uma forma lúdica, acessível, desenhá-lo, pintá-lo com cores da poesia, da música, da dança. Motivar, articular e conscientizar toda população do imprescindível dever e direitos que constam no Estatuto da criança e do adolescente. Vivenciar as realidades, respeitando as particularidades. Ser plural, mas ser singular. Não lesar a pluralidade cultural de cada criança, de cada adolescente. A causa é nobre, o estatuto palpável, mas se nós formos apenas votar[25] no dia 06 de maio de 2012 das 09h00min as 16h00min e depois disso esquecermos... As crianças continuaram correndo perigo. Seja um agente multiplicador de informação. Seja uma poesia no meio de tanta dor.  É seu dever.

“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à liberdade, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.” Art.4°

“É dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e á convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda negligência, discriminação, exploração, violência [violência não é ditado, mas é popular] crueldade e opressão.” Art. 227

Quando não se exerce a infância
Corre-se, mas não é pega-pega
É o risco de exercer a violência.

[18h40min – 13.04.2012- Magali Polida- Candidata ao Conselho Tutelar do Cabo de Santo Agostinho]

 

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