terça-feira, 30 de setembro de 2008

Cousas

Boa, Guga!

Isso mesmo.
Exatamente isso.
Entalando-me com saliva.
Mas é de ira, de raiva, de cólera

Fico muito “arretada” com minha generosidade exacerbada, mas sou assim, não sei negar gentilezas, mesmo quando essas me desgastam.
Meu pai era assim, acho que herdei isso da genética dele.

Certa vez ele trouxe um mendigo para morar lá em casa, o cara com raiva de alguma coisa, eu não me recordo do que, pois eu tinha apenas cinco anos...
Quebrou todas as louças de minha genitora, furtou o nosso damaltas e um colchão de casal.

Meu pai (Que jaz) era a bondade em pessoa e a pessoa em generosidade, mas acredito que ele não se irava tanto quanto eu.
Era uma paz de humano

Mas...Coloca aí, Gustavo: Fábio Junior, felicidade.

“Felicidade! (Aqui dentro)

Brilha no ar ( Na minha terra, no meu mar, nos meus ventrículos)
Como uma estrela ( Comam duas e brilhem por toda eternidade)
Que não está lá ( Porque estalam aqui)
Conto de fadas ( Conto os meus através dos meu fios de cabelo)
(...) (Pula essa parte e mergulha!)
.
Que é o mar azul...”

 

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